BATERIAS - LITHIUM-ÍON






Se você é afixado em aparelhos eletrônicos ou se possui algum aparelho, com certeza já deve ter ouvido falar em baterias de “lithium-íon”. As baterias de lithium-íon começaram a ser desenvolvidas em em 1912 com algumas tentativas frustradas de Lew Urry. Mas seu maior desenvolvimento deu-se somente a partir da década de 70, em modelos ainda não-recarregáveis, que começaram a ser amplamente comercializadas em relógios, pequenas calculadoras e outros eletrônicos.


Somente em 1990 a tecnologia empregada nas baterias de “lithium-íon" foram aperfeiçoadas, surgiram assim, às baterias recarregáveis de “lithium-íon” de níquel-metal hidreto.


O maior impulso na utilização de baterias do gênero foi dado pela empresa Sony que passou a utilizar em suas câmeras filmadoras esse tipo de bateria. Hoje em dia grande parte dos eletrônicos utiliza a tecnologia, podemos encontrar baterias de “lithium-íon”, em celulares, câmeras digitais e filmadoras.


A principal vantagem desse tipo de bateria, além da possibilidade de sua recarga, é que alguns modelos têm um microprocessador embutido em seu interior, que faz a analise continua do seu estado de carga enviando essas informações para o aparelho, permitindo saber ao certo quando está havendo a descarga dos níveis de energia, mostrando ao mesmo tempo no visor do aparelho.
Pesquisas tecnológicas atuais têm permitido a fabricação de câmeras e celulares que possuem um consumo menor de energia, aumentando a vida útil das baterias.

Atualmente a NASA utiliza em suas espaçonaves baterias de níquel-hidrogênio, que possuem vida útil de 10 a 20 anos. Outra inovação são as baterias zinco-ar, que retira do próprio meio ambiente o oxigênio necessário para as reações químicas acontecidas em seu interior. Infelizmente os custos desse tipo de tecnologia é muito alto para que possa ser utilizada em nossos celulares e câmeras, mas quem sabe um dia ainda poderemos dispor dessas baterias.

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